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Olhem essa maravilha!!!!Idiomas
Resultados 1 - 6 de 6 | | | 19 Agosto 2007 04:54 | | | | 19 Agosto 2007 05:30 | | bem interessante para estudar esta lÃngua muito linda | | 19 Agosto 2007 06:33 | | Ele (Mestre De Rose) é muito zeloso com a concordância.
Um belo espécime de português impecável ali. | | 21 Agosto 2008 02:37 | | Bem, o Goncin já sabe que sou um "carraça". Pergunta e logo verás...
O problema é que não resisto ao comentário!
(Nos tempos do Eça de Queiroz compravam-se "Comendas": Os Comendadores eram tipos muito respeitados... com crédito na Banca e enormes "calotes"...)
Eu sou um "comentador compulsivo"! Não precisei de comprar nada: Já nasci assim...
E desta vez o que foi? Bom. Eu já tinha visto muita coisa interessante assinalada por um brasão intimidatório (tão intimidatório que me manteve calado 6 dias...) e rubricada pela associação de dois nomes mágicos: Casper, o Fantasma bonzinho e Tavernello que soa a medieval, logo, associado a armas de guerra tipo maça, besta ou aquelas geringonças que atiravam pedras capazes de derrubar muralhas com metros de espessura...
Tudo isto (e já é demais) para agradeçer o acesso ao texto com que iniciou este tema. É MESMO UMA MARAVILHA!!!
Parabéns e muito, muito obrigado!
Mande mais!!! | | 5 Outubro 2008 15:48 | | Encontrei uma gostosura em http://www.filologia.org.br/revista/artigo/9(26)07.htm
"...
O Modernismo, como movimento de ruptura, surge com a força de um estilo revolucionário que objetiva sedimentar as bases de uma identidade essencialmente nacional na lÃngua, na literatura, na música e na pintura. Torna-se fundamental romper com o padrão lingüÃstico europeu e adotar um modelo nacional, representativo do uso popular brasileiro. Como exemplo, desse espÃrito revolucionário, podemos destacar o poema Pronominais de Oswald de Andrade:
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
..."
| | 22 Outubro 2008 21:03 | | «Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem Ãpsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse»
Fernando Pessoa (Livro do Desassossego)
Fonte: http://ciberduvidas.sapo.pt/pelourinho.php |
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