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44Translation - French-Portaingéilis (na Brasaíle) - Il n’y a pas encore de violettes

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This text is available in the following languages: FrenchEnglishSpanishEsperantoPortaingéilis (na Brasaíle)GermanItalianRomanian

Category Poetry

Title
Il n’y a pas encore de violettes
Text
Submitted by Tantine
Source language: French

Il n’y a pas encore de violettes
Et le fond de l’air est frais
L’Astre scintille dans la neige en face
Le gel, doucement, disparaît.

Il n’y a pas encore de violettes
Et les vents apportent des pluies
L’Astre scintille, au petit matin,
Sur les rigueurs de la nuit.

Il n’y a pas encore de violettes
Mais leurs feuilles sortent de la terre
Les herbes s’éveillent, les tiges s’allongent
Le sol devient plus vert.

Il n’y a pas encore de violettes
Mais le roncier bourgeonne
Les crocus sortent, les oiseaux chantent
Les journées sont plus longues

Il n’y a pas encore de violettes
Mais la promesse contenue
Dans chacun de Ses autres signes
Est « L’Hiver est déchu »

Il n’y a pas encore de violettes
Mais tressons la couronne
Pour accueillir la princesse verte
La Déesse du Printemps

Ruth Kilgallon-Thierry
1° March 2006
Remarks about the translation
J'aimerais que les traductions riment de la même manière.

La licence poétique est tolérée dans le mesure où certaines plantes ne sont pas présentes dans certains pays.

Title
Ainda não há violetas
Translation
High quality requiredPortaingéilis (na Brasaíle)

Translated by Angelus
Target language: Portaingéilis (na Brasaíle)

Inda as violetas não surgiram.
Eis que o frescor no ar se sente,
Brilha o Astro no alto contra a neve,
Desaparece a gelidez, suavemente.

Inda as violetas não surgiram.
Chegam as chuvas com o vento.
Brilha o Astro ao romper da aurora,
Às agruras da noite traz alento.

Inda as violetas não surgiram.
Não são suas folhas a brotar, aquelas?
Espreguiçam as plantas, erguem-se caules,
Em verde as terras tornam-se belas.

Inda as violetas não surgiram.
A sarça irrompe do solo, porém,
“Vê – são as flores!” – cantam os pássaros,
Os dias por longas horas se mantêm.

Inda as violetas não surgiram.
Mas trazem uma promessa, assim:
(Em cada qual de seus sinais, arautos)
De dissipar ao inverno, enfim.

Inda as violetas não surgiram.
Mas façamos uma tiara de jade,
Verde como a princesa que acolhemos,
Da Primavera a Divindade.

Ruth Kilgallon-Thierry
1º de março de 2006
Remarks about the translation
Primeira versão, a versão de Angelus:
Ainda não há violetas
E o âmago do ar está fresco
A Estrela cintila sobre a face da neve
A geada, suavemente, desaparece.

Ainda não há violetas
E os ventos carregam as chuvas
A Estrela cintila, de manhãzinha
sobre os rigores da noite.

Ainda não há violetas
Mas suas folhas saem da terra
As ervas se elevam, os caules se alongam
O solo torna-se mais verde

Ainda não há violetas
Mas a sarça brota
Surgem os açafrões, os pássaros cantam
Os dias são mais longos

Ainda não há violetas
Mas a promessa contida
em cada um de seus outros sinais
É « O inverno minguou »

Ainda não há violetas
Mas entrelacemos a coroa
para acolher a princesa verde
A Deusa da Primavera

Ruth Kilgallon-Thierry
1 de março de 2006

A versão atual é de autoria de Goncin.

<<Casper>>
Validated by goncin - 4 April 2008 15:02





Last messages

Author
Message

29 March 2008 07:21

casper tavernello
Number of messages: 5057
Eu tava esperando pra rimar hehehe (a pedidos da Ruth).
Depois vemos...

29 March 2008 07:28

Angelus
Number of messages: 1227
Você ia fazer?
Caso você tenha rimas prontas, pode rejeitar e fazer.. Tentei 'caçar' umas palavras aí..

Tá difícil de rimar
É trabalho pra poeta mesmo hahaha

CC: casper tavernello

2 April 2008 11:54

goncin
Number of messages: 3706
Minha sugestão:

Inda as violetas não surgiram.
Eis que o frescor no ar se sente,
Brilha o Astro no alto contra a neve,
Desaparece a gelidez, suavemente.

Inda as violetas não surgiram.
Chegam as chuvas com o vento.
Brilha o Astro ao romper da aurora,
Às agruras da noite traz alento.

Inda as violetas não surgiram.
Não são suas folhas a brotar, aquelas?
Espreguiçam as plantas, erguem-se caules,
Em verde as terras tornam-se belas.

Inda as violetas não surgiram.
A sarça irrompe do solo, porém,
“Vê – são as flores!” – cantam os pássaros,
Os dias por longas horas se mantêm.

Inda as violetas não surgiram.
Mas trazem uma promessa, assim:
(Em cada qual de seus sinais, arautos)
De dissipar ao inverno, enfim.

Inda as violetas não surgiram.
Mas façamos uma tiara de jade,
Verde como a princesa que acolhemos
Da Primavera a Divindade.


Sugestão da lilian canale para a 2ª estrofe:

Inda as violetas não surgiram.
E os ventos a chuva trazem,
Ao amanhecer o sol cintila,
nos cristais que da noite jazem.

31 March 2008 12:02

goncin
Number of messages: 3706
Has no one seen my suggestion above?

CC: casper tavernello

31 March 2008 16:57

Tantine
Number of messages: 2747
I did

wow, this is a real community of poets.

Beijos
Tantine

2 April 2008 01:48

casper tavernello
Number of messages: 5057
Gostei do "Camonismo"...

2 April 2008 11:54

goncin
Number of messages: 3706
Camonismo? Onde?

2 April 2008 13:08

goncin
Number of messages: 3706
Tantine,

Here it comes the "plain and rough" "destranslation" from Brazilian Portuguese into English:

Yet violets didn’t arise.
There the freshness in the air one feels,
Shines the Star in the height against the snow
Disappears coldness, mildly.

Yet violets didn’t arise.
Arrive rains with the wind.
Shines the Star at dawn,
To the rigours of night brings comfort.

Yet violets didn’t arise.
Aren’t their leaves bourgeoning, those ones?
Lounge the plants, rise the stems,
In green the grounds become beautiful.

Yet violets didn’t arise.
The bramble break out from the soil, although,
“See – those are flowers!” – sing the birds,
The days for long hours keep on.

Yet violets didn’t arise.
But bring a promise, this way:
(In each one of their signs, heralds)
Of dissipating the winter, at last.

Yet violets didn’t arise.
But let’s make a tiara of jade,
Green like the princess we welcome,
Of Spring the Deity.


Hope it'll be OK as well.

2 April 2008 18:31

swsneto
Number of messages: 12
Inda as violetas não surgiram.
E o frescor no ar permanece,
Brilha a Estrela Matutina na colina nevada,
Desaparece a gelidez, suavemente.

Inda as violetas não surgiram.
E traz os ventos a chuva.
Brilha a Estrela Matutina ao romper da aurora,
Às agruras da noite traz alento.

Inda as violetas não surgiram.
Mas as folhas brotam do chão
Acorda a grama, erguem-se caules,
Em verde as terras se tornam.

Inda as violetas não surgiram.
As amoras brotam do solo, porém,
Os açafrãos florescem, os pássaros em canto,
Os dias lentamente se mantêm.

Inda as violetas não surgiram.
Mas há uma promessa por vir
Em cada qual dos sinais dela
O inverno se dissipa, enfim.

Inda as violetas não surgiram.
Mas trancemos uma coroa e cantemos,
Para acolher a verde princesa,
Nossa Mãe, a Deusa da Primavera.

2 April 2008 18:47

goncin
Number of messages: 3706
swsneto,

A requisitante pediu para que as rimas fossem mantidas. Assim sendo, lançamos mão de um pouco de "licença poética" para alterar alguns versos e fazê-los rimar. Não se deseja aqui uma tradução literal.

CC: swsneto

3 April 2008 00:04

Tantine
Number of messages: 2747
Oi Goncinho e Angelus

This is fantastic

You are not only a greats translator, you are also great poets.

You have made my poem come alive in Brazilian Portuguese.

Thank you very much

Muitos Beijos
Tantine

4 April 2008 14:53

Vicente Landim
Number of messages: 1
Estritamente fiel não está nem em português nem em espanhol.

4 April 2008 15:01

goncin
Number of messages: 3706
Vicente Landim,

Você observou o comentário abaixo do original em francês?

CC: Vicente Landim