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Vertimas - Prancūzų-Portugalų (Brazilija) - Il n’y a pas encore de violettesEsamas statusas Vertimas
Kategorija Poetinė kūryba | Il n’y a pas encore de violettes | | Originalo kalba: Prancūzų
Il n’y a pas encore de violettes Et le fond de l’air est frais L’Astre scintille dans la neige en face Le gel, doucement, disparaît.
Il n’y a pas encore de violettes Et les vents apportent des pluies L’Astre scintille, au petit matin, Sur les rigueurs de la nuit.
Il n’y a pas encore de violettes Mais leurs feuilles sortent de la terre Les herbes s’éveillent, les tiges s’allongent Le sol devient plus vert.
Il n’y a pas encore de violettes Mais le roncier bourgeonne Les crocus sortent, les oiseaux chantent Les journées sont plus longues
Il n’y a pas encore de violettes Mais la promesse contenue Dans chacun de Ses autres signes Est « L’Hiver est déchu »
Il n’y a pas encore de violettes Mais tressons la couronne Pour accueillir la princesse verte La Déesse du Printemps
Ruth Kilgallon-Thierry 1° March 2006 | | J'aimerais que les traductions riment de la même manière.
La licence poétique est tolérée dans le mesure où certaines plantes ne sont pas présentes dans certains pays. |
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| | | Kalba, į kurią verčiama: Portugalų (Brazilija)
Inda as violetas não surgiram. Eis que o frescor no ar se sente, Brilha o Astro no alto contra a neve, Desaparece a gelidez, suavemente.
Inda as violetas não surgiram. Chegam as chuvas com o vento. Brilha o Astro ao romper da aurora, Às agruras da noite traz alento.
Inda as violetas não surgiram. Não são suas folhas a brotar, aquelas? Espreguiçam as plantas, erguem-se caules, Em verde as terras tornam-se belas.
Inda as violetas não surgiram. A sarça irrompe do solo, porém, “Vê – são as flores!†– cantam os pássaros, Os dias por longas horas se mantêm.
Inda as violetas não surgiram. Mas trazem uma promessa, assim: (Em cada qual de seus sinais, arautos) De dissipar ao inverno, enfim.
Inda as violetas não surgiram. Mas façamos uma tiara de jade, Verde como a princesa que acolhemos, Da Primavera a Divindade.
Ruth Kilgallon-Thierry 1º de março de 2006 | | Primeira versão, a versão de Angelus: Ainda não há violetas E o âmago do ar está fresco A Estrela cintila sobre a face da neve A geada, suavemente, desaparece.
Ainda não há violetas E os ventos carregam as chuvas A Estrela cintila, de manhãzinha sobre os rigores da noite.
Ainda não há violetas Mas suas folhas saem da terra As ervas se elevam, os caules se alongam O solo torna-se mais verde
Ainda não há violetas Mas a sarça brota Surgem os açafrões, os pássaros cantam Os dias são mais longos
Ainda não há violetas Mas a promessa contida em cada um de seus outros sinais É « O inverno minguou »
Ainda não há violetas Mas entrelacemos a coroa para acolher a princesa verde A Deusa da Primavera
Ruth Kilgallon-Thierry 1 de março de 2006
A versão atual é de autoria de Goncin.
<<Casper>> |
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Validated by goncin - 4 balandis 2008 15:02
Paskutinės žinutės | | | | | 29 kovas 2008 07:21 | | | Eu tava esperando pra rimar hehehe (a pedidos da Ruth).
Depois vemos... | | | 29 kovas 2008 07:28 | | | Você ia fazer?
Caso você tenha rimas prontas, pode rejeitar e fazer.. Tentei 'caçar' umas palavras aÃ..
Tá difÃcil de rimar
É trabalho pra poeta mesmo hahaha
CC: casper tavernello | | | 2 balandis 2008 11:54 | | | Minha sugestão:
Inda as violetas não surgiram.
Eis que o frescor no ar se sente,
Brilha o Astro no alto contra a neve,
Desaparece a gelidez, suavemente.
Inda as violetas não surgiram.
Chegam as chuvas com o vento.
Brilha o Astro ao romper da aurora,
Às agruras da noite traz alento.
Inda as violetas não surgiram.
Não são suas folhas a brotar, aquelas?
Espreguiçam as plantas, erguem-se caules,
Em verde as terras tornam-se belas.
Inda as violetas não surgiram.
A sarça irrompe do solo, porém,
“Vê – são as flores!†– cantam os pássaros,
Os dias por longas horas se mantêm.
Inda as violetas não surgiram.
Mas trazem uma promessa, assim:
(Em cada qual de seus sinais, arautos)
De dissipar ao inverno, enfim.
Inda as violetas não surgiram.
Mas façamos uma tiara de jade,
Verde como a princesa que acolhemos
Da Primavera a Divindade.
Sugestão da lilian canale para a 2ª estrofe:
Inda as violetas não surgiram.
E os ventos a chuva trazem,
Ao amanhecer o sol cintila,
nos cristais que da noite jazem. | | | 31 kovas 2008 12:02 | | | | | | 31 kovas 2008 16:57 | | | I did
wow, this is a real community of poets.
Beijos
Tantine | | | 2 balandis 2008 01:48 | | | | | | 2 balandis 2008 11:54 | | | Camonismo? Onde? | | | 2 balandis 2008 13:08 | | | Tantine,
Here it comes the "plain and rough" "destranslation" from Brazilian Portuguese into English:
Yet violets didn’t arise.
There the freshness in the air one feels,
Shines the Star in the height against the snow
Disappears coldness, mildly.
Yet violets didn’t arise.
Arrive rains with the wind.
Shines the Star at dawn,
To the rigours of night brings comfort.
Yet violets didn’t arise.
Aren’t their leaves bourgeoning, those ones?
Lounge the plants, rise the stems,
In green the grounds become beautiful.
Yet violets didn’t arise.
The bramble break out from the soil, although,
“See – those are flowers!†– sing the birds,
The days for long hours keep on.
Yet violets didn’t arise.
But bring a promise, this way:
(In each one of their signs, heralds)
Of dissipating the winter, at last.
Yet violets didn’t arise.
But let’s make a tiara of jade,
Green like the princess we welcome,
Of Spring the Deity.
Hope it'll be OK as well. | | | 2 balandis 2008 18:31 | | | Inda as violetas não surgiram.
E o frescor no ar permanece,
Brilha a Estrela Matutina na colina nevada,
Desaparece a gelidez, suavemente.
Inda as violetas não surgiram.
E traz os ventos a chuva.
Brilha a Estrela Matutina ao romper da aurora,
Às agruras da noite traz alento.
Inda as violetas não surgiram.
Mas as folhas brotam do chão
Acorda a grama, erguem-se caules,
Em verde as terras se tornam.
Inda as violetas não surgiram.
As amoras brotam do solo, porém,
Os açafrãos florescem, os pássaros em canto,
Os dias lentamente se mantêm.
Inda as violetas não surgiram.
Mas há uma promessa por vir
Em cada qual dos sinais dela
O inverno se dissipa, enfim.
Inda as violetas não surgiram.
Mas trancemos uma coroa e cantemos,
Para acolher a verde princesa,
Nossa Mãe, a Deusa da Primavera.
| | | 2 balandis 2008 18:47 | | | swsneto,
A requisitante pediu para que as rimas fossem mantidas. Assim sendo, lançamos mão de um pouco de "licença poética" para alterar alguns versos e fazê-los rimar. Não se deseja aqui uma tradução literal. CC: swsneto | | | 3 balandis 2008 00:04 | | | Oi Goncinho e Angelus
This is fantastic
You are not only a greats translator, you are also great poets.
You have made my poem come alive in Brazilian Portuguese.
Thank you very much
Muitos Beijos
Tantine | | | 4 balandis 2008 14:53 | | | Estritamente fiel não está nem em português nem em espanhol. | | | 4 balandis 2008 15:01 | | | Vicente Landim,
Você observou o comentário abaixo do original em francês? CC: Vicente Landim |
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