ResÃduo no concreto. Introdução
Com a constante pesquisa, sobre quais métodos e medidas, devem ser adotadas na recuperação de uma estrutura de concreto, são constantes. Sendo que, as patologias sempre estaração relacionadas às condições fisicas, quimicas, ambientais e mecânicas. As fissuras sempre as mais observadas por serem aparentes na maioria dos casos patológicos, salietam muitas vezes, que algo poderá ocorrer, e seu prosseguimento na maioria das vezes é agravado agressivamente, por agentes existentes na atmosfera responsáveis pela aceleração da corroção.
Diante desses fatores patológicos, nesse estudo de caso, vem salientar que, com maior resistência mecânica, controle da porosidade e da permealibidade do concreto,reduziria a ação desses agentes agressivos e assim aumentandaria a vida útil da estrutura do concreto.
Dentro desse contexto, HELENE (2003) propõe que sejam definidos quatro tipos de vida útil, são elas: vida útil do projeto: fase da iniciação dos agentes agressivos, vida útil de serviço: fase de quais efeitos que os agente agressivos estão causando no concreto, vida útil total: fase de ruptura total e colapso e a vida residual: fase da vistoria em que se salienta, se há recuperação ou condenação da estrutura.
O presente estudo da viabilidade da utilização de resÃduo de granito na produção de concreto, como finalidade substituir o agregado miúdo em 20%, 30% e 40% pelo pó de granito e o agregado graúdo em 100% pelo granito britado em 0 e 1, buscando contribuir com a sustentabilidade. O pó de granito é um dos resÃduos de classe I, de acordo com a NBR 10.004, alto poder de toxidade, agressivo ao homem e ao meio ambiente. Esse resÃduo não tem aproveitamento total na construção civil. Nesse estudo de caso foram analisados nos corpos-de-prova a compressão mecânica, conforme normativa NBR 5739-2007, NBR-6118-2014, granulometria dos agregados miúdos, graúdos, cimento Portland e o resÃduo do pó de granito, teor de umidade em equilÃbrio, consistência dos CPs conforme normativa NBR 5738-2015, porosidade, massa especifica, permeabilidade, volume de vazios.
As estruturas de concreto não são eternas, pois se deterioram com o passar do tempo e não alcançam sua vida útil se não são bem projetadas, executadas com esmero, utilizadas com critério e, finalmente, submetidas a uma manutenção preventiva (SOUZA e RIPPER, 1998: prefácio).
2. Materiais e Métodos
2.1. Materiais utilizados
Os materiais utilizados no presente trabalho foram:
• ResÃduo: Lama Abrasiva.
• Agregado graúdo britado do resÃduo 0 e 1.
• Cimento Portland: CPIII – 40.
• Areia média.
• Brita 1
2.2. Preparação e classificação das matérias-primas
O material utilizado foi recebido e classificado de acordo com as NBR’s vigentes. A brita foi classificada em peneiras vibratórias (figura 1 e 2), os agregados miúdos, resÃduo da lama, foram classificados através da granulometria. Os materiais foram pesados de acordo com o traço de 20 MPa depois de calculados os volumes de cada material utilizado.